E continuo caída, rodada na rua, no meio da chuva, aí de repente, como que por brincadeira, encontro um sonho, o sonho de desculpa do mundo: por que estou num blog? E por que daria o endereço do meu blog pra quem quer que seja?
Porque existo, porque sou também sincera e carente de atenção, necessito existir-me. Aqui também, fora dos meus intermináveis cadernos. Talvez aqui o esconderijo seja menos poerento do que os armários.
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