23/01/2011

Estranhos percalços de noites infindas, quando a lua cresce, diminui e desaparece.
Enquanto leio palavras que se perdem em memória, meu estado soturno pouco se sustenta, ao trocar dia por noite, enfrento o sono, a ressaca, a vontade de beber um mundo de águas azuis, purificar minha alma numa bebida quente, dentro de uma planície estreita, de estrelas, um mundo viajador...

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